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Histórico

 

  O navegador português Vasco da Gama chegou a Moçambique em 1498 a caminho para a Índia. Durante séculos a influência de Portugal e da língua portuguesa limitava-se ao vale do Zambeze.

 

 Apenas durante a Conferência de Berlim sobre o Congo, as potências interessadas na África decidiram que territórios coloniais serão reconhecidos pelo direito público internacional se estes não foram somente descobertos, mas que é exercida também uma autoridade pública de fato por uma estrutura administrativa. Só agora Portugal deveria ocupar Moçambique de maneira exaustiva territorialmente e estabelecer uma administração até o canto mais remoto do território. 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

 

 

 

  Antes da independência, o português da metrópole era prescrito como norma linguística para toda a vida pública no seio da política de assimilação portuguesa, política seguida em todas as colônias portuguesas da África. Para assim, em longo prazo, transformar todos os moçambicanos linguística e culturalmente em portugueses. Os desvios à norma europeia foram considerados com desdém como “pretoguês”.

 

  Com a independência, a obrigatoriedade para o respeito da norma da metrópole diminuiu, e as palavras das línguas nativas foram introduzidas no português moçambicano. A orientação para o sistema político e econômico do Bloco Oriental conduziu também para a adoção de novas noções. Todavia, com o vento da mudança política no começo da década de 1990 o léxico de uso político deveria ser abandonado parcialmente de novo.

 

 


 


 

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